Necessidade espiritual...
Quando você tem fome, sente um mal-estar enquanto não satisfaz seu apetite. Não sente que algumas vezes também seu espírito está faminto?
Claro que, se seu corpo se alimenta de pão e carne, seu espírito tem seu alimento próprio, que será a verdade e o bem. Pense e pare um pouco para sentir as necessidades de seu espírito.
Quando seu corpo se acha cansado, suas forças esgotadas, também você não se sente bem; porém, não será demais aperceber-se de que, em outras ocasiões, é seu espírito que pode sentir cansaço, o esgotamento, a desilusão, o descontentamento por você mesmo, quando constatou que não é tão bom quanto deveria ser.
Proponho-lhe esta simples oração: "Senhor, se devo sentir fome, sede e cansaço em meu corpo, fazei que não os sinta em meu espírito; que sempre busque a Ti, que és capaz de acalmar todos os meus anseios".
A fome de Deus não é menos torturante do que a fome de pão; são muitos os que saciam o seu apetite, mas vivem torturados pela fome de Deus. "Virão dias em que enviarei fome sobre a terra, não uma fome de pão, nem uma sede de água, mas fome e sede de ouvir a palavra do Senhor. Andarão errantes de um mar a outro, vaguearão do norte ao oriente; correrão por toda a parte, buscando a palavra do Senhor, e não a encontrarão" (Am 8,11-12).
Será que você não é chamado a oferecer essa Palavra?
segunda-feira, 2 de abril de 2012
sábado, 31 de março de 2012
Catequistas da Comunidade
Catequistas Soany, Daniela e Mara (Pré-Catequese)
Catequista Nazaré (Eucaristia)
Catequista Ribamar (Crisma)
Catequista Laudicéa (Crisma)
Catequista Lena (Eucaristia)
Reflexão
Não somos perfeitos...
Ninguém é totalmente perfeito; todos nós temos nossas limitações, que não serão produto de uma má vontade, mas sim, fruto da natureza humana, fraca e imperfeita.
Até o mais sábio dos sábios reconhece que há coisas que ele ignora; mais ainda: quanto mais sábio é, mais reconhece e lamenta o mundo ilimitado que não alcança com seus conhecimentos, inclusive em sua própria especialidade.
Até o santo mais santo reconhece que tem seus defeitos e imperfeições; mais ainda: quanto mais santo é, tanto mais humilhado se sente, pois vê e lamenta que lhe falta tanto para chegar a conseguir a perfeição.
Portanto, não tema reconhecer, em você, limitações, imperfeições e defeitos, seria argumento irrebatível para provar que você andar muito distante da sabedoria e da santidade; se reconhece, está demonstrando, sem palavras mas com atos, que tende a ambas as coisas: à ciência verdadeira e à santidade.
O esforço pela própria perfeição constitui uma silenciosa confissão das próprias deficiências. "Pode um homem ser justo na presença de Deus, pode um mortal ser puro diante de seu Criador?" (Jó, 4,17). "Como poderia o homem ter razão contra Deus? Se quisesse disputar com ele, não lhe responderia uma vez entre mil" (Jo 9,2-3).
sexta-feira, 30 de março de 2012
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